Personagem do mês 12/09 - Cléber Gaúcho

Continuando as homenagens aos 14 anos da conquista do Brasileiro da Série C pelo Alvinegro, nosso personagem do mês era um dos destaques daquela equipe.

Cléber Nelson de Andrade Raphaelli, mais conhecido como Cléber Gaucho, nasceu na cidade de Camaquâ-RS, em 3 de Maio de 1974. Começou a carreira em 1993 no Brasil de Pelotas-RS, se transferindo para o XV em 1995.

No alvinegro Cléber Gaucho conquistou o título do Campeonato Brasileiro da Série C de 1995, título que é homenageado neste mês de Dezembro pelo Blog. Cléber marcou época no alvinegro por suas boas atuações na posição de volante, no período em que esteve no XV. O jogador permaneceu no alvinegro até 1997, quando se transferiu para a equipe da Matonense.
Cléber ainda passou por Paulista, Rio Branco, União Barbarense, Caxias, 15 de Campo Bom, Criciúma, Santo André, Goiás, Rio Claro e retornando ao Brasil de Pelotas, onde atuou durante o ano de 2009.

Cléber ainda foi um dos líderes da equipe do Brasil de Pelotas no ano de 2009, após o acidente sofrido pelo ônibus da equipe, quando três companheiros de clube vieram a falecer.

As principais conquistas do jogador começaram com o título da Série C com o XV, vencendo a Série B do Brasileiro em 2002 com o Criciúma, Campeonato Catarinense em 2005 também com o Criciúma e Campeonato Goiano em 2006 com o Goiás.

Ainda hoje existem torcedores que pedem a volta de Cléber Gaucho ao alvinegro, o próprio jogador já definiu o XV um dos times de sua preferência.

Foto: Time campeão da Série C de 1995. Cléber Gaucho é o 1º jogador na parte de baixo da equipe.


Foto: Cléber disputa bola com Leandro do São Paulo em sua passagem pelo Goiás.

Foto: Cléber exerceu durante o ano de 2009 a liderança da equipe do Brasil de Pelotas. Após a morte de 3 companheiros no acidente, a equipe teve o ano mais triste de sua história, porém Cléber se tornou capitão da equipe, tentando manter o bom futebol da equipe.

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14 anos se passaram - Campeão Brasileiro Série C

Hoje, dia 10/12/2009, a conquista da Série C pelo XV completa 14 anos. Em homenagem a esta data, o blog irá relembrar toda a campanha do alvinegro, no inesquecível ano de 1995.

Na primeira fase, os clubes foram divididos em 32 grupos de 3 clubes cada. O grupo do XV era composto do Paulista (SP), do Democrata de Sete Lagoas (MG), além do XV de Piracicaba. O Paulista surpreendeu a todos, mesmo depois de empatar com o XV na primeira rodada por 2 x 2 em seu território, vencendo 2 vezes o Democrata. Já o XV, após o empate com o Paulista fora de casa, venceu o Democrata no Barão, perdendo os 2 últimos jogos para ambas as equipes.
O Democrata acabou sendo eliminado com apenas 3 pontos, classificando o Paulista, com 10 pontos, e o XV, com 4 pontos.

A partir da segunda fase, o sistema era eliminatório, avançando o vencedor de cada confronto.

Na segunda fase o XV enfrentou a Inter de Limeira, vencendo o primeiro jogo no barão por 1 x 0, e segurando o empate em Limeira por 0 x 0.

Na terceira fase o XV enfrentou o Barra-RJ, vencendo fora de casa o primeiro jogo por 4 x 0, garantindo depois a classificação com uma vitória pela contagem mínima no Barão.

Na quarta fase o desafio foi um pouco mais difícil, com o XV enfrentando o Brasil de Pelotas-RS. A primeira partida no Rio Grande do Sul, o alvinegro segurou o empate por 1 x 1, garantido a classificação no Barão, vencendo por 2 x 0.

Na quinta fase o alvinegro foi até Santa Catarina enfrentar o Joinville, sofrendo a derrota por 1 x 0. Na segunda partida o XV devolveu o resultado no Barão, levando a decisão para as penalidades, vencidas pelo alvinegro pela contagem de 4 x 2.

As semifinais contaram com, além do nosso alvinegro, as equipes do Gama-DF, Atlético-GO e Volta Redonda-RJ.
O XV enfrentou a equipe do Distrito Federal, realizando a primeira partida no Barão. Aproveitando-se de ter ao seu lado o 12º jogador, a torcida, o alvinegro abriu a vantagem de 2 x 0. Na segunda partida, mesmo com a derrota por 1 x 0 no Bezerrão, o XV conquistou a passagem para a inédita final da Série C.

Do outro confronto, a equipe carioca eliminou a equipe de Goiás, recebendo o Direito de disputar a final contra o XV, com a vantagem de realizar a segunda partida em seus domínios.
O XV não se intimidou em nenhum momento na final, tendo as qualidades que todo campeão precisa, o alvinegro venceu o Volta Redonda pelo placar de 2 x 0 no Barão.
A segunda partida da final serviu apenas para consolidar a excelente campanha do XV, que venceu pela contagem mínima, com um gol do zagueiro Biluca, nascido em Piracicaba. Desta forma, a equipe do técnico Osvaldo Alvarez, conhecido como treinador do carrossel caipira do Mogi, sagrou-se Campeão Brasileiro da Série C, obtendo também o acesso para a disputa da Série B.

Dados da Final
Local:
Estádio Raulino de Oliveira, em Volta Redonda-RJ
Árbitro: Lincoln Borjaille Bicalho
Data: 10/12/1995
Público: 1.449 pagantes
Gol: Biluca 41’/1T (XV de Piracicaba)

Volta Redonda
Sandro; Vicente, Denimar, Fábio e Gilvan; Ari (Dão), Eduardo Carioca (Magrão), Ricardo e Valtinho; Eduardo Araújo e Marcelo (Todinho).
Técnico: Wilton Araújo

XV de Piracicaba
Mica; Ferreira, Biluca, Luiz Fernando e Cléber Lima; Tito, Serginho (Silvinho), Almir e Cléber Gaúcho (Tuta); Alemão (Leives) e Ivanildo. Técnico Osvaldo Alvarez (Vadão)

Em pé: Cleber Lima, Carlao, Marcos Lucas, Leives, Mica e Luis Fernando

Agachados: Cleber Gaúcho, Vagner, Ivanildo, Serginho e Almir.

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Personagem do mês 11/09 II - De Sordi

Foto: De Sordi, primeiro no ínicio de carreira em 1950, e depois em foto recente tirada em 2007.


Neste mês de Novembro, em homenagem ao aniversário de 96 do alvinegro, homenageamos mais um grande craque do XV: Nilton De Sordi.

Do XV ao São Paulo
Nascido em 14 de fevereiro de 1931, na cidade de Piracicaba, De Sordi começou sua carreira no XV de Piracicaba em 1949. O jogador tinha preferência por jogar na lateral direita, porém também jogou de zagueiro em alguns jogos.
De Sordi atuou pelo alvinegro por 4 anos, deixando o XV no início de 1953, quando se transferiu para o São Paulo Futebol Clube.
Já no São Paulo, De Sordi se tornou grande ídolo da torcida, atuando pelo clube por 536 jogos, em 13 anos. Conquistou pelo Tricolor da Capital 2 títulos paulistas, em 1953 e 1957.

O GRANDE MOMENTO
Mesmo com os títulos paulistas, o grande momento para De Sordi ainda estava por vim: em 1958 a convocação para a Copa do Mundo da Suécia, para buscar o primeiro título mundial do Brasil, o mesmo que deixamos escapar na final de 1950, com o Maracanã lotado, e também em 1954, com a derrota para a seleção da Hungria.
De Sordi foi titular daquela seleção por todo campeonato, ficando de fora apenas da final, sendo substituído por Djalma Santos. Existem divergências quanto ao motivo da não presença do jogador na final: a versão oficial é de que o atleta sofreu uma lesão no joelho, não conseguindo se recuperar a tempo para a final, não arriscando jogar para não prejudicar a seleção nacional; outros dizem que a lesão foi apenas um pretexto, e na verdade De Sordi teria sentido o peso da final. A segunda versão é desmentida veemente pelo lateral:
“Quem me conhecia, sabia que eu não era assim. Nunca tremi, estava acostumado a jogar finais de campeonato. Fiquei com a consciência tranqüila”, justifica De Sordi”.
Na seleção foram 25 jogos, com 17 vitórias, 7 empates e apenas 1 derrota, no amistoso contra a Itália.

Foto: De Sordi na copa de 1958, primeiro título munidla do Brasil

Foto: De Sordi recebendo homenagem do presidente Lula, no ano de 2008, em comemoração aos 50 anos de primeiro título mundial do Brasil;

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Personagem do mês 11/09 I - Chicão


Neste mês em que o Esporte Clube XV de Novembro completa 96 anos, o blog faz sua homenagem ao alvinegro, lembrando de 2 grandes personagens da história da equipe, e não de apenas um como é de praxe.

O primeiro "Personagem do Mês" foi escolhido pelo amigo Anderson Jesuino, do blog "A Maior do Inteior", que selecionou um dos maiores jogadores que já passaram pelo alvinegro: CHICÃO! O texto é de autoria do próprio Anderson.

"A presença de grandes personagens do futebol como o Dr. Marco Aurélio Cunha , um dos mais conhecidos diretores do São Paulo Futebol Clube , jogadores das mais variadas épocas, imprensa de todo o Brasil e representantes dos mais variados segmentos, no dia de seu velório na Camara Municipal de Piracicaba, davam um pouco da noção de como Francisco Jesuino Avanzi , o Chicão, era admirado.

Conhecido como “o deus da raça” , admirado até mesmo pelos argentinos, Chicão foi um dos maiores jogadores que já vestiram a camisa do E.C XV de Novembro de Piracicaba.

Nascido em 30 de janeiro de 1949, Chicão era um cidadão genuinamente piracicabano. Volante por posição, destacava-se por sua força e disposição. Seu primeiro time foi o alvinegro de Piracicaba. Atuou pelas categorias de base e se profissionalizou nas mão de outra lenda, Cilinho, técnico(na época) do time principal do XV.

Atuou também, no União Agricola Barbarense, São Bento, Ponte Preta, Botafogo de Ribeirão Preto, Corinthians Presidente Prudente, Mogi-Mirim. Mas foi no São Paulo e Atlético Mineiro que obteve maior destaque.

São Paulo, um capítulo á parte;

No ano seguinte ao de sua chegada ao São Paulo, Chicão disputou a Libertadores da América, conseguindo o vice-campeonato. A derrota na final por 1 a 0 para o Independiente, da Argentina, chegou a ser classificada pelo próprio volante como a "maior decepção" de sua vida. Mesmo assim, seu estilo de jogo de sempre buscar a vitória e mostrar muita disposição fazia dele um ídolo para os são-paulinos. Em 1976, por exemplo, antes de um jogo entre São Paulo e Palmeiras, foi advertido com um cartão amarelo antes mesmo de a partida começar. "Eu cheguei próximo do José de Assis de Aragão e disse a ele: vê se apita direito essa porcaria. O Aragão não teve dúvida e me deu o amarelo antes do começo do jogo", conta o ex-volante.
Foi campeão paulista em 1975 e um dos heróis da conquista do Brasileirão de 1977 pelo tricolor e no ano seguinte foi convocado pela primeira vez para a seleção brasileira.
Chicão morreu no dia 8 de outubro de 2008, aos 59 anos, vítima de câncer de esôfago. O presidente do São Paulo, Juvenal Juvêncio, decretou luto oficial no São Paulo, cujo elenco entrou em campo no dia seguinte, contra o Náutico, pelo Campeonato Brasileiro, com tarjas pretas nos braços.Em 9 de dezembro o São Paulo inaugurou sua terceira loja oficial, cuja temática da decoração foi dedicada a Chicão. "

Foto: Chicão, Brasil X Argentina - Copa de 1978


Foto: Chicão em jogo do São Paulo F.C.

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Personagem do mês 10/09 - Capitão Carlos Wingeter


Nosso primeiro homenageado na nova coluna do blog, "O Persongem do mês", gerou diversas discussões ao longo do mês na comunidade do XV no Orkut. A indefinição da data e local de nascimente do Capitão foi motivo de pesquisas por parte do amigos Zé Rui Kleiner, João Luís Almeida e Luis Totti.

Após todas as dicussões chegamos a algumas conclusões:

Capitão Carlos Wingeter nasceu na cidade de Iguape-SP, na provável data de 3 de Janeiro de 1869, e é conhecido como primeiro Presidente do glorisoso "Esporte Clube XV de Novembro de Piracicaba". Como já explicado no post a respeito da fundação do clube, Capitão Carlos Wingeter foi quem deu o nome "Esporte Clube XV de Novembro", encerrando diversas discussões e dúvidas a respeito do nome do novo clube.

Ele formou a primeira Diretoria do XV, contando com o Vice-presidente Tíburcio de Oliveiras, além de secretários, como por exemplo Erothides de Campos.

O Capitão era filho de Jacó Filipe Wingerter e Madalene Soares de Carvalho, foi casado com D. Margarida Buller Wingeter Abrahão, falecendo na data de 7 de Janeiro de 1931, conforme consta no túmulo abaixo, quando contava com 62 anos.




Fotos: Zé Rui Kleiner



No mês de Novembro voltaremos com mais um herói da história do Alvinegro!

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O pioneiro da Lei de Acesso

Hoje, relembraremos um pouquinho da equipe que fez o XV ficar conhecido como "o pioneiro da lei do acesso". O time que jogo no ano de 1947. O XV fez no total 26 jogos na no campeonato da segunda divisão do paulista, conseguindo 15 vitórias, 8 empates e apenas 3 derrotas. Foram 65 gols marcados e 33 sofridos. No total foram conquistados 53 pontos de 78 disputados,
representando um aproveitamento de 67,94%.



O time contava com os seguintes jogadores: Ari, Elias, Idiarte; De Maria, Cardoso, Straus, Adolfinho e Rabeca; Sato, Gatão e Picolino.


Todos que viveram nessa época, e tem um carinho especial pelo Alvinegro, não esquecerão jamais desse time, que fez história no futebol paulista, a nos trazer o título de PIONEIRO DA LEI DE ACESSO!

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A história dos Uniformes do XV [Parte2/2]

Como prometido, voltamos a falar hoje sobre os uniformes do XV de Piracicaba ao longo da história. Porém, agora, com uma visão mais crítica dos uniformes utilizados nos últimos anos pelo XV, dese o zebrado tradicional, amado pela torcida alvinegra, até o contestado uniforme zebrado, porém, Azul, Vermelho e Branco!

A foto abaixo é da zebrada semelhante a que era utilizada já na década de 50. O número nas costa é menor do que se utiliza hoje e o desenho do uniforme é que todos os torcedores do XV gostam e que coloca medo em todos os adversários.


Já o segundo uniforme é da década de 80, e traz listras faixas maiores do que a original, porém como predominante a cor preta.


A terceira camisa do alvinegro é semelhante a anteiror, porém do início da década de 90 e segue o padrão da predominância da cor preta.


Na mesma década de 90, porém depois de 1995, a TAM era quem administrava o futebol do alvinegro.


A última zebrada que agradou os torcedores alvinegros foi a utilizada na Copa Paulista de 2008, que segue a risca a tradicional camisa do alvinegro.


Ao longo dos últimos anos o XV adotou alguns uniformes diferentes. Na época que a empresa TAM patrocinava a equipe, as cores azul e vermelha tomaram conta da famosa camisa zebrada. Sem dúvida nenhuma a camisa zebrada em Azul e Vermelha foi a que mais se diferenciou de todas as outras até aquele momento.


A outra camisa desta mesma época, era totalmente branca, porém com os pequenos detalhes em azul, ao invés do preto, como sempre foi utilizado pelo XV. A fornecedora de ambas as camisas era a Umbro, e existe outra grande diferença que pode ser notado em ambos os modelos: o símbolo do XV foi trocado pelas letras que representam a equipe "XV".



É grande a diferença com relação ao uniforme branco utilizado nos últimos anos pelo XV, que contém o símbolo oficial do clube, e todos os detalhes na cor preta.


Outro uniforme completamente diferente do que todos que haviam sido utilizados pelo alvinegro ao longo da história é o atual terceiro uniforme OFICIAL do XV. Segundo o art. 119, § 3º, inciso II, "Ascores verde e amarela poderão ser utilizadas na confecção dos uniformes, mas somente na condição de terceiro uniforme ou solenidade especial." Portanto o uniforme de cor "Cinza Pijama" NÃO é o terceiro uniforme oficial do XV.



A discussão sobre o uniforme do glorioso alvinegro retornou aos noticiários no ano de 2009. A diretoria resolveu alterar o uniforme alvinegro, porém a alteração causou a revolta em muitos torcedores, porque as costas da camisa tem total predominância da cor branca. Essas costas da camisa do XV, faz com que houvessem diversas confusões com a camisa dos times adversários que tinham o uniforme branco. Um exemplo foi na decisão contra a equipe do Grêmio Osasco, que obrigou a equipe a decidir a vaga do acesso com o uniforme "Pijama Cinza".


Durante a fase final do Campeonato Paulista da Série A-3, criou-se a expectativa de alteração na camisa do alvinegro, que só efetivamente aconteceu na Rodada de número 2 da Copa Paulista de Futebol 2009, porém não alterou as fortes críticas que já rondavam a camisa anterior, denominada pela prórpia torcida como "PSEUDO-ZEBRADA". As listras na nova camisa apresentada pela fornecedora Deffende, são muito finas, o que novamente dificulta a distinção com os uniformes brancos de outras equipes, fazendo o XV passar mais uma vergonha em Ribeirão Preto, quando a arbitragem definiou o uniforme como predominantemente branco.



Para concluir esse aritgo fica a seguinte pergunta para a Forncedora de Materiais Deffende, e para toda a diretoria do XV: Será que é tão difícil largar o orgulho de lado e escutar os apelos da torcida e nos devolver a tradicional zebrada? Por quê nosso estatuto está sendo contrariado em 2 questões? A primeira é a quantidade de listras na camisa zebrada: Eram pra ser apenas 5 e agora são 7; A segunda é o terceiro uniforme cinza pijama! Vamos escutar os apelos alvinegros e nos devolver a alegria de rever nossa camisa zebrada!

Para conferir a primeira parte do artigo publicado neste mesmo blog, Clique aqui


Fica mais uma dica para o torcedor alvinegro, o amigo Anderson, em seu blog, "A maior do Interior", também fez sua crítica ao uniforme do alvinegro. Clique Aqui para Conferir

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A história dos Uniformes do XV [Parte 1/2]

Este é a primeira parte de uma série de dois artigos que pretende abordar as mudanças no uniforme do glorioso Esporte Clube XV de Novembro de Piracicaba, desde sua fundação no ano de 1913 até a chegada do mitológico e eterno manto zebrado, passando também por uma breve crítica aos modelos mais recentes.

A primeira foto que nos mostra como era o uniforme do Alvinegro em sua fundação, é de 1914, no jogo entre o XV de Piracicaba e um selecionado limeirense.
Na foto é possível observar que as camisas e calções são totalmente brancos e meiões pretos, com pequenas faixas brancas.



Em 1918, observamos uma substancial alteração no manto do Alvinegro Piracicabano. As camisas continuaram na cor branca, porém com alguns detalhes na cor preta. Esse detalhe é muito semelhante ao que encontramos na camisa “retro”, lançada para comemorar os 95 anos do nosso alvinegro, recentemente. Os calções também foram alterados para a cor preta e os meiões permanecem semelhantes ao anterior. Na foto abaixo são observados os jogadores Achiles (Em cima) e Schimdt (sentado).


Logo no ano seguinte, em 1919, a grande novidade no uniforme do alvinegro foi a inclusão do símbolo do XV no lado esquerdo do peito. O detalhe na camisa permaneceu o mesmo. Calções e meiões permaneceram os mesmos. Na foto é possível observar o zagueiro Jacob Schimdt, em um jogo contra o Guarani-SP, válido pela antiga “Taça Teco”.


Já em 1923, a cor preta começou a tomar forma na camisa do XV. Novos detalhes nessa cor foram inseridos na camisa, duas faixas na vertical, de cima a baixo da camisa. Outra alteração que pôde ser notada foi a alteração do posicionamento do símbolo, que deixou o lado esquerdo, para se posicionar ao centro da camisa. Esse mesmo modelo de uniforme foi observado até meados do ano de 1933. Na primeira foto, o jogador Antônio Mônaco, na vitória diante da rival Ponte Preta, pelo placar de 5 x 2 no ano de 1923. Logo abaixo, na foto, o ponta esquerda Leme, no ano de 1933.


A partir do ano de 1924, observamos mais um modelo de camisa que foi utilizado pelos jogadores do nosso alvinegro piracicabano. Na camisa, como não deveria deixar de ser, prevalecem as cores branca e preta, porém agora utilizada com faixas intercaladas na vertical. Na foto a baixo, o jogador Augustinho Rochele, que fez dupla de zaga no XV com o jogador Mônaco.



Em 1930 podemos ver a camisa que mais se aproximou da zebrada, que foi criada apenas no ano de 1946. Uma única faixa na horizontal, exatamente no centro da camisa, com o símbolo posicionado no centro da camisa e da faixa.


Já em 1932, o XV voltou a exibir nos gramados Piracicabanos a camisa totalmente branca. Com um modelo completamente diferente e um tanto quanto exótico se comparando com os atuais, os jogadores presentes na foto bateram o Rio Claro F.C., pelo placar de 2 x 1 na cidade de Campinas.


Em 1937, o alvinegro voltou a ter em sua camisa, o símbolo no centro do uniforme. Na foto o uniforme totalmente preto, novidade na camisa, porém preservando os calções e meiões pretos. A equipe da foto derrotou a equipe da União Rafardense pelo placar de 5 x 1.


No ano de 1943, mais uma novidade nas vestimentas dos jogadores do alvinegro: uma camisa totalmente diferente, com listras na vertical de diferentes larguras.

No ano de 1946, finalmente a tão tradicional zebrada, que até hoje impõe respeito nos quatro cantos do país, foi criada. Semelhante ao que era encontrada até pouco tempo atrás, a zebrada, que na foto é vestida pelo inesquecível jogador Picolino. Na foto ao lado os jogadores Berto e Gatão, também vestidos com o uniforme mais conhecido de todo país.


Curiosidades
Poucos imaginam como eram as vestimentas dos goleiros antigamente. Na foto postada abaixo, o goleiro Alcides Ferreira, o “Lobo” que defendeu o XV no título do interior.

Em mais uma foto do ano de 1945, o agasalho utilizado pelos jogadores do alvinegro. O jogador que serviu de modelo para a foto é Leônidas

* Fonte de Pesquisa: "A história do XV", Rocha Netto - 1980

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XV vence a Francana

Debaixo de muita chuva, e pouco público, o XV conseguiu um ótimo resultado contra a Francana.

Dominando boa parte da partida, o alvinegro conseguiu marcar 2 gols, marcados por Douglas e Felipe Blau. A defesa, formada por Neto, Fernando, Marcus Vinícius e João Paulo, continua sem sofrer nenhum gol na competição.

O XV já soma 7 pontos e votla a jogar nesta Quarta-Feira, em Mogi-Mirim, contra o "Sapão".

XV de Piracicaba: Neto; Fernando, Marcus Vinícius e João Paulo; Felipe Blau, Rodolfo e Diego (Jordy), Marlon (Silas) e Dênis; Fábio Santos, Douglas (Alex). Técnico: Lelo
Gols: Douglas (14 min, 1º tempo); Felipe Blau (13 min, 2º tempo)


Foto: Maria Ângela Barbieri

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XV volta a vencer na estréia de treinador


Após 4 jogos sem vencer o XV reencontou o caminho das vitórias neste sábado.
O XV visitou o Oeste Paulista, em Presidente Prudente e encarou de frente o adversário, que esperava enfrentar o mesmo XV apático dos outros jogos.
Os dois gols sairam no segundo tempo, o primeiro logo no primeiro minuto através do atacante Emerson, SIM, ele mesmo, o mesmo que havia sido dispensado pelo XV e acabou voltando. O segundo gol saiu através do artilheiro Adilson aos 26 minutos. Vale ressaltar que o XV jogava com 1 jogador a menos desde os 12 minutos do segundo tempo, quando Nenê foi expulso por discutir com os maqueiros da equipe da casa e o jogaram no chão! Pelo que parece, existem pessoas que querem prejudica o XV na A-3.
Com o resultado o XV volta ao G8 e vai até Mogi enfrentar o lanterna da A-3 para consolidar seu lugar na zona de classificação.

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Seja Sócio do XV!


O XV de Piracicaba lançou no início do ano de 2009 a campanha para aumentar o quadro de sócios do Alvinegro Piracicabano. São três tipo de sócios com benefícios variados, escolha o seu:

Sócio Torcedor:

Valor: 15 reais;
Carteira utilizada: Branca;
Benefícios: 50% do valor da entrada nos jogos do XV no Estádio Barão da Serra Negra, na arquibancada descoberta, desconto de 10% (dez por cento) na ¨Lojinha¨, da sede do XV.

Sócio Torcedor nota XV:

Valor: 30 reais;
Carteira utilizada: Preta;
Benefícios: Acesso gratuito nos jogos do XV, no Estádio “Barão da Serra Negra” na arquibancada  descoberta ou meio ingresso na arquibancada coberta, desconto de 10% (dez por cento) na ¨Lojinha¨, da sede do XV.

Sócio Torcedor Plus:

Valor: 50 reais;
Carteira utilizada: Zebrada
Benefícios: Isento do pagamento de entrada nos jogos do XV no Estádio Barão da Serra Negra, podendo utilizar qualquer parte do estádio, arquibancada coberta ou descoberta, desconto de 10% (dez por cento) na ¨Lojinha¨, da sede do XV.

P.S – Mulheres, idosos e crianças entre 14 e 18 anos pagarão meia mensalidade, em qualquer das três modalidades.

Os interessados em se tornar sócio do XV, devem comparecer na sede do clube durante a semana em horário comercial. Informações 3433-2584.

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